Enquanto manobrava o seu avião de competição MXS-R na aproximação ao terceiro pórtico insuflável, situado no meio da corrida, Kindlemann não conseguiu evitar um impacto com a água, atingindo primeiro esta superfície com a asa e cauda. As equipas especiais de emergência actuaram prontamente e realizaram o salvamento de Kindlemann numa altura em que o avião ainda flutuava na água. Esta operação bem sucedida foi empreendida em menos de um minuto. O piloto foi de seguida transportado para o Royal Perth Hospital.
“A nossa principal prioridade é a segurança e graças à espantosa actuação das equipas de emergência, Kindlemann foi salvo em menos de um minuto. Estou neste momento satisfeito por poder confirmar que o piloto se encontra bem de saúde, tendo apenas sofrido ferimentos ligeiros. Como medida de precaução, ele irá mesmo assim passar a noite no Royal Perth Hospital”, afirmou Bernd Loidl, o CEO da Red Bull Air Race.
Após o ocorrido, o piloto brasileiro Adilson Kindlemann teve a preocupação de deixar aos seus fãs e apoiantes uma mensagem de tranquilidade - garantindo que se sentia bem e que o seu estado de saúde é estável. Nesse momento, Kindlemann aproveitou também para enviar às equipas de emergência uma mensagem de gratidão pela rápida e eficaz operação de salvamento.
O brasileiro foi assistido devido a um ligeiro ferimento no pescoço e afirmou o seu desejo de deixar o Royal Perth Hospital ainda a tempo de assistir aos treinos de sexta-feira. Na mesma altura, expressou também a sua gratidão pelo apoio demonstrado pelos outros pilotos da Red Bull Air Race. “Sinto-me bem”, afirmou Kindlemann no hospital, onde permanecerá esta noite como medida de prevenção. “Já fiz raio-X e outros exames e felizmente estou 100 por cento bem. As pessoas que me salvaram na água foram incríveis. O treino de salvamento que realizámos na passada segunda-feira não podia ter sido mais útil e senti-me muito preparado perante o que me aconteceu”.
Kindlemann é um dos novos “rookies” da Red Bull Air Race World Championship, chegando ao mundial com 12.200 horas de voo na bagagem - 1200 das quais em competição. Durante três anos, entre 2001 e 2004, Kindlemann foi Campeão Nacional Brasileiro de Acrobacia na classe Ilimitada. “Tudo aconteceu muito rápido. Agora quero compreender melhor o que aconteceu e para isso vou ter de estudar bem as filmagens”.
Ainda no hospital, Kindlemann afirmou estar ansioso pelo seu regresso à competição. “Sem dúvida, não vejo a hora de voltar, mas da próxima vez espero estar bem firme no ar e não na água!”
“A nossa principal prioridade é a segurança e graças à espantosa actuação das equipas de emergência, Kindlemann foi salvo em menos de um minuto. Estou neste momento satisfeito por poder confirmar que o piloto se encontra bem de saúde, tendo apenas sofrido ferimentos ligeiros. Como medida de precaução, ele irá mesmo assim passar a noite no Royal Perth Hospital”, afirmou Bernd Loidl, o CEO da Red Bull Air Race.
Após o ocorrido, o piloto brasileiro Adilson Kindlemann teve a preocupação de deixar aos seus fãs e apoiantes uma mensagem de tranquilidade - garantindo que se sentia bem e que o seu estado de saúde é estável. Nesse momento, Kindlemann aproveitou também para enviar às equipas de emergência uma mensagem de gratidão pela rápida e eficaz operação de salvamento.
O brasileiro foi assistido devido a um ligeiro ferimento no pescoço e afirmou o seu desejo de deixar o Royal Perth Hospital ainda a tempo de assistir aos treinos de sexta-feira. Na mesma altura, expressou também a sua gratidão pelo apoio demonstrado pelos outros pilotos da Red Bull Air Race. “Sinto-me bem”, afirmou Kindlemann no hospital, onde permanecerá esta noite como medida de prevenção. “Já fiz raio-X e outros exames e felizmente estou 100 por cento bem. As pessoas que me salvaram na água foram incríveis. O treino de salvamento que realizámos na passada segunda-feira não podia ter sido mais útil e senti-me muito preparado perante o que me aconteceu”.
Kindlemann é um dos novos “rookies” da Red Bull Air Race World Championship, chegando ao mundial com 12.200 horas de voo na bagagem - 1200 das quais em competição. Durante três anos, entre 2001 e 2004, Kindlemann foi Campeão Nacional Brasileiro de Acrobacia na classe Ilimitada. “Tudo aconteceu muito rápido. Agora quero compreender melhor o que aconteceu e para isso vou ter de estudar bem as filmagens”.
Ainda no hospital, Kindlemann afirmou estar ansioso pelo seu regresso à competição. “Sem dúvida, não vejo a hora de voltar, mas da próxima vez espero estar bem firme no ar e não na água!”
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