A época da Red Bull Air Race World Championship aproxima-se do meio termo, com a terceira escala do ano prevista para a cidade de Windsor - no Canadá - já no fim-de-semana de 13/14 de Junho. Sobre as águas do rio Detroit espera-se uma competição feroz na luta pelo título!
Depois do Médio Oriente e de uma emocionante passagem por San Diego, a Red Bull Air Race World Championship mantém-se no continente Americano para cumprir a sua terceira etapa. Ainda que todas as infra-estruturas estejam baseadas no Canadá, mais propriamente na cidade de Windsor, desta vez será um pouco como acontece em Portugal - onde a corrida pode ser avistada a partir de duas cidades. Neste caso, o circuito foi montado nas águas do rio Detroit e a etapa acaba por ter um carácter transnacional: do lado norte-americano fica a cidade industrial de Detroit e do outro a cidade canadiana de Windsor.
A pista apresenta desta vez dimensões consideravelmente maiores, com uma extensão total de 6.2 quilómetros e uma sequência de 15 obstáculos para contornar. Com uma velocidade próxima dos 370 Km/hora e enfrentando forças gravitacionais até 12G, os 15 pilotos da F1 dos céus terão que contar com um adversário invisível: os ventos instáveis da zona.
Hannes Arch, que visitou recentemente no nosso país para participar num festival aéreo, é ainda o comandante do campeonato - mas a sua hegemonia está longe de ser tranquila. Nicolas Ivanoff (França) e Paul Bonhomme (Reino Unido) estão muito próximos e podem ameaçar a revalidação do título do austríaco. Por outro lado, os pilotos norte-americanos estão a correr praticamente em casa e depois do desaire em San Diego prometem um regresso em força.
O piloto local Pete McLeod, que aos 25 anos é o mais novo estreante de sempre da Red Bull Air Race, também está motivado para brilhar. Isto apesar dos decepcionantes resultados das duas primeiras corridas da época: “Estamos a fazer um grande esforço para diminuir o peso do avião e assim melhorar a sua performance e velocidade”.
As qualificações estão agendadas para 13 de Junho e a corrida terá lugar no dia seguinte, podendo ser seguida de perto em www.redbullairrace.com.
Depois do Médio Oriente e de uma emocionante passagem por San Diego, a Red Bull Air Race World Championship mantém-se no continente Americano para cumprir a sua terceira etapa. Ainda que todas as infra-estruturas estejam baseadas no Canadá, mais propriamente na cidade de Windsor, desta vez será um pouco como acontece em Portugal - onde a corrida pode ser avistada a partir de duas cidades. Neste caso, o circuito foi montado nas águas do rio Detroit e a etapa acaba por ter um carácter transnacional: do lado norte-americano fica a cidade industrial de Detroit e do outro a cidade canadiana de Windsor.
A pista apresenta desta vez dimensões consideravelmente maiores, com uma extensão total de 6.2 quilómetros e uma sequência de 15 obstáculos para contornar. Com uma velocidade próxima dos 370 Km/hora e enfrentando forças gravitacionais até 12G, os 15 pilotos da F1 dos céus terão que contar com um adversário invisível: os ventos instáveis da zona.
Hannes Arch, que visitou recentemente no nosso país para participar num festival aéreo, é ainda o comandante do campeonato - mas a sua hegemonia está longe de ser tranquila. Nicolas Ivanoff (França) e Paul Bonhomme (Reino Unido) estão muito próximos e podem ameaçar a revalidação do título do austríaco. Por outro lado, os pilotos norte-americanos estão a correr praticamente em casa e depois do desaire em San Diego prometem um regresso em força.
O piloto local Pete McLeod, que aos 25 anos é o mais novo estreante de sempre da Red Bull Air Race, também está motivado para brilhar. Isto apesar dos decepcionantes resultados das duas primeiras corridas da época: “Estamos a fazer um grande esforço para diminuir o peso do avião e assim melhorar a sua performance e velocidade”.
As qualificações estão agendadas para 13 de Junho e a corrida terá lugar no dia seguinte, podendo ser seguida de perto em www.redbullairrace.com.
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